A presidente da Assembleia Legislativa, de Sergipe, deputada estadual Angélica Guimarães (PSC), defende que o governo do Estado atenda a reivindicação do pagamento dos 30% de periculosidade para os vigilantes do Estado. Angélica explicou que muitos desses trabalhadores atuam em escolas da rede estadual e são vítimas de agressões de vândalos e de alunos. A deputada também voltou a defender que o Hospital da Polícia Militar pode ser transformado em um Hospital da Ortopedia tranquilamente.Sobre a questão dos vigilantes, a deputada disse que se solidariza com a categoria, uma das mais importantes do Estado. “A maioria dos nossos vigilantes trabalham nas escolas públicas do Estado. Sabemos hoje as dificuldades pelas quais eles passam e a cada dia os riscos são ainda maiores. Hoje o próprio aluno da escola acaba cometendo o delito contra o colega, o professor e o vigilante”, comentou.Mais adiante, Angélica Guimarães pontuou que os vigilantes garantem a segurança das escolas, dos alunos, professores e das equipes diretivas. “É justo que eles passem a receber a periculosidade, que o governador sinalize e comece a prestigiá-los. São bravos servidores que cuidam da segurança dos prédios públicos do Estado. Nosso partido, nosso mandato e todos os parlamentares da AL se somam a esta luta”. HPM – Angélica Guimarães também falou da visita que a Comissão de Saúde da AL fez às dependências do HPM. “Encontramos uma realidade onde menos de 20% da capacidade está em uso. São leitos vazios e o hospital precisando urgentemente de recursos. Também é importante se valorizar os servidores da Casa, contratar médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares até para o trabalho funcionar a contento”. Por fim, Angélica voltou a defender que o HPM seja transformado em um Hospital Público de Ortopedia. “Tem que atender a Ortopedia. São muitos leitos vazios e muita gente nas filas de espera por cirurgias. As pessoas chegam a aguardar 60 dias com um braço ou uma perna quebrados. As pessoas carentes estão sofrendo nas filas a espera de leitos e no HPM eles (leitos) estão vazios. O governador e a secretária de Saúde do Estado precisam repensar uma nova gestão”.
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