quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Eliane Aquino mostra disposição para candidatura, se o PT assim decidir

Eliane Aquino mostra disposição para candidatura, se o PT assim decidir

"Tenho consciência da minha condição de filiada, e encararia o encargo de candidata"

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Por Raissa Cruz
Reafirmando sua filiação ao Partido dos Trabalhadores, a secretária de Estado da Inclusão Social, Eliane Aquino, emitiu uma nota dando esclarecimentos a respeito da entrevista que concedeu ao Jornal da Cidade. Na oportunidade, a ex-primeira-dama do Estado, que é cotada por populares para pleitear o Senado Federal, enfatizou que tem consciência do legado deixado pelo governador Marcelo Déda, e mostrou sua disposição em atender a requisição do PT para disputar as próximas eleições, se assim o partido decidir.

"Tenho consciência da minha condição de filiada, e encararia com responsabilidade o encargo de candidata, se esta for a decisão do meu partido", disse Eliane Aquino, que completou ressaltando a necessidade de discussões no partido tanto em Sergipe como nacionalmente, e frisou: "a definição de candidaturas envolve também os partidos políticos aliados e a própria sociedade"

Leia a nota na íntegra
A respeito das informações publicadas na coluna Periscópio, no Jornal da Cidade de hoje (29/01), esclareço que:
a) diferentemente do que foi publicado, eu não afirmei que não desejo ser candidata nas eleições de outubro próximo. Expliquei, ao ser questionada sobre o assunto, que nunca procurei ser candidata e que não existe, no momento, nenhuma definição sobre o assunto;
b) com relação à questão envolvendo a minha filiação e uma eventual candidatura, também não afirmei que a inexistência de filiação, seria um bom motivo de se livrar desse tipo de coisa. Tenho consciência da minha condição de filiada, e encararia com responsabilidade o encargo de candidata, se esta for a decisão do meu partido;
c) além das discussões que devem ocorrer no âmbito nacional e do Diretório Regional do PT/SE, a definição de candidaturas envolve também os partidos políticos aliados e a própria sociedade;
d) recebo as manifestações de apoio ou mesmo a lembrança de meu nome como candidata ao senado com muita tranquilidade. Como tenho dito, decidirei no momento certo qual o caminho a tomar. Pedindo sempre tranquilidade, serenidade e consciente da minha responsabilidade, terei sempre a referência do legado deixado por Marcelo.

Da redação Universo Político.com 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Vacinação contra HPV começa dia 10 de março

Prevenção: vacina contra HPV

A vacinação de meninas de 11 a 13 anos contra o papiloma vírus humano (HPV) na rede pública de saúde vai começar no dia 10 de março. O vírus é uma das principais causas do câncer de colo de útero, o terceiro tipo mais frequente de câncer entre mulheres, atrás apenas do câncer de mama e do câncer de cólon e reto.

Esclareça as principais dúvidas sobre a vacina contra HPV:

1) O que é vírus HPV?
É um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto.

2) A vacina é segura?
A vacina contra o HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização.

A vacina apresenta proteção de 98% contra o câncer do colo do útero. Será utilizada no SUS a vacina quadrivalente, recomendada pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), que confere proteção contra quatro subtipos (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo.

Estimativas indicam que, até 2013, foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses da vacina em todo o mundo. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

3) Quem pode tomar a vacina?
Por meio da ação do SUS, a partir de 10 de março, meninas de 11 a 13 anos. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos

4) Onde posso tomar a vacina?
A vacina estará disponível nos 36 mil postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização. O Ministério da Saúde também está incentivando a vacinação em escolas públicas e privadas. Nesse último caso, a vacinação somente ocorrerá com autorização dos pais ou responsáveis pelas crianças.

5) O que levar para tomar a vacina?
Para se vacinar é preciso apresentar documento com foto ou o cartão de vacinação. Nas escolas, as meninas deverão ter autorização dos responsáveis.

6) Quantas doses tenho que tomar?
Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo que a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose.

Da Agência Brasil

Começa a liquidação BBB Verão 2014 do Shopping Jardins

Descontos de até 50% estão atraindo vários consumidores
Promoções iniciaram nesta quarta-feira, 29 (Fotos: portal Infonet)
Começou nesta quarta-feira, 29 prosseguindo até o domingo, 2, a liquidação do Shopping Jardins, o BBB Verão 2014. São descontos de até 50% oferecidos pelas lojas.
Além das promoções, o centro de compras preparou várias atrações para recepcionar sergipanos e turistas. De acordo com informações da assessoria de Comunicação do Shopping Jardins, no palco BBB, instalado nas praças de alimentação, acontecerão apresentações circenses, mágicas e shows de stand up comedy.
E nos corredores, a animação fica por conta da divertida bandinha de fanfarra que revive os grandes carnavais, ao som de marchinhas e frevo. Estão sendo distribuídos vários brindes entre os clientes.
Algumas lojas estão atraindo muitos clientes
A estudante Thayrine Rodrigues ficou satisfeita com as compras
Descontos de até 50% nas lojas do Shopping Jardins
"Eu gostei dos preços, estão realmente muito bons em algumas lojas. Sempre aproveito para comprar na liquidação BBB", afirma a estudante de Engenharia de Produção, Thayrine Rodrigues.
As lojas mais procuradas são as de calçados e de roupas femininas. "Se pesquisar direitinho dá para fazer uma boa compra", destaca a estudante de Psicologia Camila Maria Costa.
Por Aldaci de Souza

Japaratuba: Programa “Mais Mulher” promove manhã de lazer para participantes

Japaratuba: Programa “Mais Mulher” promove manhã de lazer para participantes

Visando promover uma manhã de lazer para as mulheres inscritas no programa “Mais Mulher”, a Prefeitura de Japaratuba, distante 54 km de Aracaju, através da Secretaria de Assistência Social, realizou na última terça-feira (28), uma aula ao ar livre, na praia de Pirambu.
Aproximadamente 165 mulheres, residentes na sede da cidade e no povoado São José, participaram da atividade, que foi conduzida pelos professores de Educação Física, Cristiano da Silva e Viviane Duarte. Aeróbica, exercícios localizados e dança, foram algumas práticas coordenadas pelos instrutores.
“Estamos juntos nesse projeto há quase um ano, e a nossa intenção é variar os locais onde praticamos as atividades, melhorando cada vez mais, o condicionamento físico destas mulheres. Se exercitar na praia é ótimo, principalmente porque o próprio ambiente colabora para a execução dos exercícios”, enfatiza o professor Cristiano Silva.
Segundo o instrutor, nesta primeira atividade em local aberto, apenas as mulheres da turma matutina participaram. “Normalmente, cada integrante escolhe o horário que quer frequentar a aula. Levamos a turma da manhã, inicialmente, para fazer um teste, ver se dava certo. Agora, com a aprovação das primeiras participantes, certamente marcaremos outras datas”, justifica.

Programa – O “Mais Mulher” foi criado com o propósito de incentivar as japaratubenses a praticarem exercícios físicos e cuidarem da saúde. Hoje, atendendo mais de 300 mulheres - residentes na sede de Japaratuba e nos povoados Patioba e São José -, o projeto auxilia, não só na melhora da qualidade de vida das inscritas, como também na diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares e metabólicas, entre as agraciadas.
As atividades são realizadas duas vezes por, em dois horários, e consistem na oferta de aulas de ginástica, aeróbica, além de orientações alimentícias e outras dicas importantes. “Fazer exercício físico é tão importante para a saúde quanto manter uma alimentação adequada. E é isso que o programa mostra para as japaratubenses inscritas”, destaca Antônio David, secretário de Assistência Social, complementando.
“A atividade física, aliada a outras práticas ajuda, inclusive, na diminuição de doenças e problemas hormonais. Muitas participantes, antes de entrarem para o programa, reclamavam de dores. Hoje, isso não ocorre mais. Queremos lembrar ainda que, apesar do programa estar em plena atividade, ainda estamos cadastrando pessoas. Por isso, se houver alguma interessada, basta procurar a Secretaria e garantir sua vaga”, completa o secretário.

Secretário de Comunicação: Joaquim Santos / Contato: (79)9805-1445
Jornalista responsável: Dayze Lima - DRT1892/SE
Fotos: Assistência Social/PMJ

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Sergipana Daniela Sena comemora sucesso como empresária na China

Daniela Sena, uma sergipana de olhos bem abertos na China
Brasileira conta sua experiência de vida no Exterior

A China não é o dragão que pintam por aí, pelo menos para a sergipana Daniela Sena, 24anos, residente na cidade de Hangzhou. A experiência dessa jovem que está morando no exterior há 3 anos é contada para incentivar outros jovens que queiram deixar o país para  estudar  ou trabalhar.
Daniela  decidiu compartilhar um pouco da sua vivência  com  o público de Sergipe. Ela conta que no começo tudo era diferente e estranho. Eu não falava nada da língua
“Há algum tempo essa ideia de estudar e morar fora fugia completamente da minha realidade. E hoje realmente fui parar "do outro lado do mundo”, conta:
Segundo Daniela, o que mais lhe chama a atenção na China é a disciplina dos chineses, são pessoas extremamente dedicadas e inteligentes. Também a infraestrutura. A quantidade de fábricas, os designers inusitados e iluminação dos prédios e construções!
Para ela, mesmo com todas as diferenças de costumes, a liguagem foi sem dúvida a maior barreira.  “Estar sozinha em um país o qual eu não falava e nem entendia a língua, por muitas vezes foi um motivo que me fez pensar em desistir, achava que nunca seria capaz de aprender o mandarim”, disse.
Daniela explica que desde que começou a se comunicar em chinês e em inglês, novas amizades e as propostas de emprego começaram a surgir. A economia do país tem cada dia crescido mais, assim como as oportunidades para os brasileiros.
Daniela estuda Negócios Internacionais, em Zhejiang GongShang University, e abriu uma trade, uma empresa de importação e exportação há 1 ano, chamada Capital Comex.  “Tive a chance de viajar não só para várias cidades da China, mas também vários países, tive a chance de visitar as maiores feiras de importação e exportação do mundo, conheci pessoas maravilhosas, e sempre tentando me capacitar para que possa prestar o melhor serviço para nossos clientes.
A China querem pessoas nativas do Brasil para fechar negócios com o Brasil e isso se expande para todos os outros países economicamente poderosos. Ano após ano aumenta o número de brasileiros que vão estudar fora.  O Brasil já é o 11º que mais envia estudantes para a maior potência do planeta e a expectativa é de que o crescimento se mantenha.  Há uma tendência natural do brasileiro de buscar essas alternativas .
Entre as principais ocupações dos nossos compatriotas na terra do dragão estão pilotos de avião, engenheiros, arquitetos, modelos, cozinheiros, profissionais da área de turismo, entre outros. São 1522 brasileiros registrados nos consulados, mas, segundo um dos entrevistados, só no setor de couros e calçados já são mais de 5000.
Daniela também dá aulas de inglês em Hangzhou Vocational and Technical University, para o curso de Marketing. Esse convívio com jovens chineses tem sido um aprendizado diário, devido à responsabilidade de liderar turmas com alunos da minha idade, e alguns mais velhos, e também o desafio de assimilar meu conhecimento ao método de ensino e disciplina da educação oriental.
Gostaria muito que as pessoas soubessem um pouco mais sobre essa cultura encantadora, que vai de mitos a fatos tão exóticos que repercutem de geração a geração em qualquer lugar do mundo. Uma cultura que mantém suas tradições tão fortes mesmo após todas as crises e desenvolvimentos.
“Apesar da saudade que sinto de casa, estou convicta de que pretendo seguir minha jornada no Oriente, lugar o qual meus sonhos estão se tornando realidade, local o qual me fez crescer e fortalecer com as dificuldades, lugar o qual adotei como minha segunda pátria”, finaliza Daniela.

Mulher é assassinada dentro de mercearia

Mulher é assassinada dentro de mercearia
Edílma Freitas estava trabalhando com o irmão
Mulher estava perto do freezer quando se virou e foi alvejada (Fotos: Portal Infonet)
Uma tentativa de assalto seguido de morte foi registrada no final da manhã desta terça-feira, 28, na rua D do conjunto Jardim Centenário, bairro Assis Chateaubriand. Maria Edilma Freitas Oliveira, 42 estava trabalhando na mercearia MF Jardim Center, quando foi alvejada por dois tiros na altura do peito.
“Eu estava no caixa e minha irmã do lado, perto do freezer, quando entraram dois homens e um deles anunciou o assalto. Nós não reagimos, ela se virou e um deles atirou e acertou na minha irmã que morreu na hora. Uma cena muito triste e lamentável”, afirma Édson Freitas [dono da mercearia], pedindo para não ser fotografado de frente temendo que os assaltantes possam voltar.
De acordo com o segundo sargento da Polícia Militar de Sergipe, Jadson Barreto Teixeira, dois homens entraram no estabelecimento já anunciando o assalto.
Abalado, dono da mercearia não quis mostrar o rosto
Crime atraiu vários curiosos ao local
Sargento Jadson Barreto: "Fugiram sem levar nada"
“Segundo testemunhas que estavam no local, era um galego trajando blusa azul, bermuda jeans e usando pochete e um negro alto com calça jeans e blusa preta. A informação é de que ela não reagiu e que um deles saiu pela rua E e o outro pela rua B, que se encontraram e fugiram em um Gol preto, sem levar nada”, informa o sargento Jadson.
Edilma Freitas morava na Barra dos Coqueiros e trabalhava com o irmão no Jardim Centenário.
Por Aldaci de Souza

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Aberto processo para autorização das obras da Casa da Mulher Brasileira em 13 capitais

 
 
(Portal da SPM) Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Macapá, Porto Alegre, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória têm escritórios locais contratados para encaminhar as aprovações nas prefeituras. Demais capitais têm previsão para fevereiro

A construção da Casa da Mulher Brasileira, um dos eixos do programa 'Mulher, Viver sem Violência', coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), conta com projetos executivos elaborados para todas as capitais. Essa é a primeira etapa que permite a licitação das obras e compreende documentos técnicos da estrutura, leiaute, instalações elétricas, hidráulicas entre outras especificações para a construção do espaço destinado a integrar serviços públicos de segurança pública, justiça, saúde e atendimento psicossocial às mulheres em situação de violência.
O próximo passo compreende aprovação da prefeitura ou do Distrito Federal para liberar o processo de licitação das obras. Treze capitais já têm contratados os escritórios locais que prestarão este serviço: Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Macapá, Porto Alegre, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória. A terceira e última etapa consiste na licitação da obra, para a qual o Banco do Brasil – contratado pela SPM – busca fornecedor local para a construção da Casa da Mulher Brasileira.
Além das 13 capitais, o programa 'Mulher, Viver sem Violência' contratou, em Salvador, a sondagem e topografia – procedimentos necessários para viabilizar a obra no local determinado para a construção.

Partidos em busca de mulheres

Correio Braziliense: Partidos em busca de mulheres
 
 
(Correio Braziliense) Procuram-se mulheres. Não precisam ser bonitas, mas é imprescindível que tenham espírito de liderança. Se tiverem o dom da oratória, melhor. O mais importante é que se façam ouvir. Casadas, solteiras, divorciadas, brancas, negras, não importa. Ricas, remediadas ou pobres. Letradas pelos livros ou pela vida. Não foi feito anúncio, só que, ao longo do ano passado, a busca se deu em templos religiosos, nas associações de moradores, nas ruas empoeiradas das comunidades carentes e nos protestos que sacudiram Brasília e o país em 2013.
Olheiros de todos partidos se lançaram à procura de potenciais candidatas a um cargo público nas eleições. A missão: engrossar o quadro de filiadas e, principalmente, convencê-las a disputar um pleito. Por lei, cada legenda deve fechar a lista com, no mínimo, 30% de mulheres. Uma exigência que, segundo especialistas, é atendida de forma protocolar em várias siglas partidárias. Por idealismo ou somente para fazer o que manda a lei, o sucesso da empreitada será medido pelas urnas, em outubro.
Até lá, as potenciais deputadas, senadoras e presidente enfrentam o desafio de destrinchar os enredos da política. E o beabá de uma campanha vitoriosa tem muitos meandros. Um projeto sólido, dinheiro para financiar o corpo a corpo com os eleitores e carisma para cair nas graças do povo. Nos bastidores, a busca dos partidos por mulheres animadas a disputar uma eleição começou há mais de um ano. E, mesmo as siglas com militância feminina, relatam dificuldades de encontrar quem queira largar tudo e mergulhar em uma campanha. Os motivos são os mais variados. Desde a descrença com a política, passando por questões familiares e de ordem financeira.
Entre as estratégias dos dirigentes, está a criação de núcleos voltados para a mulher, como fizeram o PMDB, o PSL, o PT, entre outros. No caso do PTC, o braço feminino do partido se desmembra em unidades regionais, como o PTC Mulher, de São Sebastião. Cada uma dessas unidades foca as ações em questões relacionadas ao universo feminino e leva a discussão a todo o Distrito Federal.
Após quatro convites para ingressar na vida política, a servidora federal aposentada Fátima Mosquera aceitou sair como pré-candidata a uma vaga à Câmara Legislativa. Filiada a partido político há 14 anos, o último deles no PMDB Mulher do DF, ela acha que chegou a hora de ir para a linha de frente. "Naquela época, eu queria trabalhar com políticos. Eu rodava o país à frente de lideranças femininas do partido. Agora, estou em uma outra fase da vida", conta.
A presidente do PMDB Mulher do DF, Ericka Filippelli, conta que o núcleo feminino é resultado de um trabalho desenvolvido desde 2011. "Resgatamos lideranças e conquistamos nomes. Conseguimos preencher o quadro com um grupo de muita qualidade", alega. Sobre as resistências, Ericka cita que a mulher ainda tem dificuldade de se ver como uma representante do povo. "O período eleitoral é muito puxado. Elas têm filhos, trabalho e casa. Isso pesa. Política é uma atividade que não tem hora nem local. Mas tentamos mostrar que é preciso ter representante feminina na Câmara (Legislativa) se quisermos mudanças", finaliza.
Corrente
O PSL Mulher aposta na tendência de que o eleitor quer renovação nos quadros. Criado no fim de 2012, o braço feminino da legenda é comandando por Joacinara Jansen. Ela adotou uma espécie de corrente para atrair mulheres a reuniões: cada convidada tinha de levar cinco amigas ao próximo encontro. "Mostrei a importância de participarem do processo decisório. Elas desenvolvem um trabalho político. Só não se colocam como candidatas porque, primeiro, acham que é caro, e isso é uma concepção equivocada", explica Joacinara.
O presidente regional do PSL/DF, Newton Lins, garante ter cumprido a cota dos 30% e planeja para maio uma pré-convenção a fim de medir o potencial. Ele reconhece a dificuldade para cumprir a meta legal e atribui a resistência feminina a fatores históricos. "A mulher ficou fora do processo eleitoral por muito tempo e ainda não compreende o funcionamento dos partidos. Também tem mais dificuldade para obter financiamento de campanha", elenca Newton.
A pastora evangélica Maria Ferreira Bezerra Dias Silva, 50 anos, a Socorrinha Dias, recebeu com receio o convite para se candidatar pelo PSL. "Como toda a população, estou saturada, nem tenho muita paciência para ouvir falar de política por conta da roubalheira. Mas pensei bem e decidi enfrentar. Ainda estou procurando me informar sobre como funciona uma campanha", reconhece.
O que diz a lei
A Lei nº 12.034/2009 obriga o partido político a reservar 30% das vagas e, no máximo, 70% para candidaturas de cada sexo. Na Câmara Legislativa, há 24 cadeiras. Cada partido pode lançar até 36 concorrentes, sendo 11 mulheres. No caso das coligações, independentemente do número de siglas, poderão ser registrados candidatos até o dobro do número de lugares a preencher. Ou seja, 48, sendo que 14 mulheres.
Em busca de igualdade na disputa
A maioria dos representantes partidários ouvidos pelo Correio atribui a fatores históricos e culturais a resistência feminina em participar de uma eleição como candidatas. Para o especialista em direito eleitoral Flávio Britto, há outro fator preponderante. Muitos partidos incluem mulheres na lista de candidatos apenas para atender a exigência legal. "A concepção da lei é falha. Ela cria a ficção de que uma média aproximada de 30% das cadeiras do parlamento serão ocupadas por mulheres, e isso não ocorre porque tem partido que nem sequer investe nas suas candidatas. Estão lá porque eles são obrigados a incluí-las", avalia o advogado.
Segundo Britto, uma alternativa capaz de garantir o acesso da mulher ao poder seria a criação de cotas. "O certo seria fixar que 30% das vagas sejam ocupadas por mulheres. Aí, os partidos se preocupariam, verdadeiramente, em apoiar e eleger as suas candidatas", defende. Se funcionasse assim, das 24 cadeiras da Câmara Legislativa, sete seriam destinadas ao sexo feminino.
Presidente regional do PTC, Agaciel Maia ressalta que é importante os partidos escolherem nomes com potencial. "A pessoa precisa ter o dom. Mas mesmo quem inclui a mulher somente para cumprir a exigência da lei acaba beneficiado, pois, ainda que recebam poucos votos, isso ajuda a elevar o coeficiente eleitoral", diz.
No caso do PT, a norma interna do partido prevê a paridade entre homens e mulheres. Portanto, em vez dos 30% previstos na legislação eleitoral, a cota feminina é de 50%. O presidente regional da legenda, Roberto Policarpo, ressalta que a sigla tem um quadro de militância forte e, ainda assim, existe dificuldade para atingir a meta. "Isso é cultural. Tanto que no parlamento só 9% dos 513 deputados federais são mulheres. Mas, à medida que ela se coloca como candidata, tem obtido sucesso", conta.
Depois de anos "ajudando outros a se elegerem", a pastora Arquilene Regina Mota de Sousa, 36 anos, aceitou o convite para ser candidata pelo PTC. "Fui vista por um "olheiro", digamos assim. Trabalho com presidiários, e ele disse: "Olha, você tem um público diferenciado e está no meio do povo, por que não vem como candidata?". Vou entrar porque cansei de bater a portas", resume. Ela cita, no entanto, dificuldades na empreitada: "Sou pastora e alguns candidatos homens pastores envergonharam o nome de Deus. Convencer as pessoas de que você tem projeto é difícil".
Na avaliação do presidente regional do PCdoB, Augusto Madeira, o desafio maior dos partidos é batalhar para que as candidatas tenham condições de disputar em pé de igualdade com o homens. "O Brasil tem um dos menores percentuais de mulheres no parlamento. Na América Latina, a média é de quase 40%, e a nossa, de apenas 9% no Congresso", revela.
Servidora pública, Fabiana Ferreira também encara a disputa pela primeira vez. Não se sente intimidada pela disputa, mas reconhece a dificuldade de disputar com nomes conhecidos. "Quem já tem mandato tem uma estrutura financeira consolidada. Ninguém consegue entrar numa campanha com R$ 10 mil. É preciso investir R$ 300 mil, R$ 400 mil. Isso não é fácil", reconhece.
Para saber mais: Direito a voto
Há 87 anos, a professora Celina Guimarães Viana entrou para a história ao requerer a inclusão do nome dela na lista de eleitores do município de Mossoró. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), naquele ano, o Rio Grande do Norte colocou em vigor a lei eleitoral que garantia o direito de as mulheres votarem e serem votadas. Essa medida assegurou a participação feminina nas eleições de Natal, Mossoró, Açari e Apodi. A primeira mulher a se eleger prefeita no país também é do Rio Grande do Norte. Em 1929, Alzira Soriano venceu o pleito na cidade de Lages. Mas a participação delas nas eleições em âmbito nacional se deu em 3 de maio de 1933 no pleito para a Assembleia Nacional Constituinte. Oitenta anos depois, no pleito de 2012, as mulheres representaram 51,9% dos 140 milhões de eleitores.
 

61 milhões estão fora da força de trabalho no país: 40,9 milhões são mulheres, aponta IBGE

61 milhões estão fora da força de trabalho no país: 40,9 milhões são mulheres, aponta IBGE
(Folha de S.Paulo) Um contingente de 61,3 milhões de brasileiros de 14 anos ou mais não trabalha nem procura ocupação -e, portanto, não entra nas estatísticas do desemprego.
Trata-se de 38,5% da população considerada em idade de trabalhar pelo IBGE, ou o equivalente à soma do total de habitantes dos Estados de São Paulo e do Rio.
Nos EUA, ainda se recuperando da crise, a taxa é similar, 37,4% -as metodologias, porém, não são as mesmas.
Leia também: Desemprego no Nordeste chega a 10% e no Sul, a 4,3%, com disparidades também de gênero, aponta IBGE (O Globo)
Referente ao segundo trimestre de 2013, o dado brasileiro ajuda a ilustrar como, apesar das taxas historicamente baixas de desemprego, o mercado de trabalho mostra sinais de precariedade.
Mesmo tirando da conta os menores de 18 e os maiores de 60 anos, são 29,8 milhões de pessoas fora da força de trabalho, seja porque desistiram de procurar emprego, seja porque nem tentaram, seja porque são amparados por benefícios sociais.
Esse número supera o quádruplo dos 7,3 milhões de brasileiros oficialmente tidos como desempregados nas tabelas do IBGE -o que dá uma ideia de quanto o desemprego poderia crescer se mais pessoas decidissem ingressar no mercado e disputar vagas.
Os dados sugerem que grande parte dos que estão fora da força de trabalho é dona de casa: 40,9 milhões são mulheres. Entre os desempregados, a proporção de mulheres é bem menor, de pouco mais da metade.
O grau de instrução da maioria dos que não trabalham nem procuram emprego, previsivelmente, é baixo: 55,4% não chegaram a concluir o ensino fundamental.
Mas uma parcela considerável, de quase um quarto do total, inclui os que contam com ensino médio completo ou mais escolaridade.
Considerando toda a população em idade de trabalhar, de 159,1 milhões, as proporções dos grupos menos e mais escolarizados são semelhantes, na casa dos 40%.
MELHORA
A nova pesquisa ainda não permite análise da evolução dos dados nos últimos anos, mas outros trabalhos apontam melhoras na participação feminina e na escolaridade do mercado de trabalho.
Estudo de 2012 do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) apontou que mais da metade das mulheres participa atualmente da força de trabalho, ante menos de um terço no início da década de 1980.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse que a pasta ainda está avaliando os resultados da nova pesquisa. Ele ressaltou que não é possível dizer que houve alta do desemprego, já que se trata de nova metodologia.

Emília Correa diz que Sergipe vive a pior crise na saúde dos últimos tempos


A vereadora Emília Correa (DEM) lamentou a demissão dos médicos pediatras do Hospital de Urgência João Alves Filho e afirmou que o estado vive a pior crise na saúde pública dos últimos tempos.
A parlamentar apontou como um dos principais fatores a inércia do governo do Estado. “É um absurdo que a população pague com a vida em virtude da incompetência e insensibilidade do governo do Estado. Já se foi o tempo em que grandes médicos faziam questão de trabalhar no João Alves, mas hoje o quadro é diferente. É preciso urgente uma intervenção federal para que o governo tome as providências e evite que os cidadãos morram nos corredores por falta de assistência”, disse indignada.
Emília Correa criticou a devolução dos recursos para o Hospital do Câncer. “É lamentável que numa época de epidemia do câncer o Estado perde R$ 52 milhões de recursos de emendas ao Orçamento Geral da União (OGU) para a construção de um hospital em Sergipe porque não iniciou as obras. O povo agoniza nos hospitais e os recursos que chegam não são aproveitados”, lamentou. 
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Débora Matos
Jornalista Ascom9981.3237 - 8836.0020

Subcomissão do Senado sugere reorganização da rede de atenção a mulheres vítimas de violência

Subcomissão sugere reorganização da rede de atenção a mulheres vítimas de violência

A subcomissão especial que debateu a violência contra a mulher quer reorganizar a rede de atenção a mulheres vítimas de violência com a criação de delegacias especializadas e a capacitação de profissionais. O grupo, vinculado à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, procurou realizar um trabalho complementar ao da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher, que encerrou suas atividades em agosto. A subcomissão foi a seis estados da federação que não foram visitados pela CPMI: Mato Grosso, Piauí, Tocantins, Rondônia, Amapá e São Paulo.
A relatora do texto, deputada Rosane Ferreira (PV-PR), informou que nesses locais a situação era considerada menos grave. No entanto, para espanto dos deputados, foram detectados problemas tão graves quanto nos outros estados investigados pela CPMI. Segundo a parlamentar, os índices de violência nesses estados estão deturpados pela falta de notificação das agressões contra mulheres.
O relatório da subcomissão faz 50 recomendações específicas para os gestores estaduais, e a Comissão de Seguridade Social destinou R$ 200 milhões no Orçamento de 2014 com o objetivo de capacitar profissionais que atendam as vítimas de violência no Sistema Único de Saúde (SUS), “para reorganizar a rede de atendimento, fazer com que a rede se comunique e com que as pessoas saibam aonde ir em caso de violência”, conforme explica Rosane Ferreira.
“Há uma unanimidade da falta de delegacias de atendimento à mulher, da falta de serviços de saúde que atendam à mulher vítima de violência. Há falta de sensibilização e de capacitação de profissionais para colher e atender e fazer os encaminhamentos necessários”, ressaltou a deputada.
A advogada e assessora do Centro de Estudos Feministas e Assessoria (Cfemea) Luana Natielle Basílio elogiou os resultados da subcomissão. Segundo ela, o documento traz novos elementos que denunciam a inércia do estado no combate à violência contra mulher. Ela destacou, no entanto, a necessidade de o Legislativo pressionar o Poder Público a ter uma atitude mais proativa. “Já que o Legislativo percebe todas essas dificuldades, poderia dialogar com o Poder Executivo, no caso, a Presidência da República, para ver com o Ministério da Justiça, a Secretaria de Segurança, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, como fortalecer essas instâncias para garantir políticas que efetivamente protejam a vida das mulheres”, afirmou.
O presidente do Congresso, Renan Calheiros, apresentou projeto de resolução para a criação de uma subcomissão permanente mista de combate à violência contra a mulher com o objetivo de acompanhar as políticas do setor e o cumprimento de metas do governo.
Lei Maria da Penha O Cfemea sugere que haja urgência no julgamento de medidas cautelares para os casos de violência doméstica contra a mulher. Segundo a entidade, a aplicação da Lei Maria da Penha (11.340/06) pelo Poder Público está aquém do desejado.
Rosane Ferreira concorda. “A Lei Maria da Penha é perfeita, mas precisamos fazer com que ela seja efetivamente aplicada”.
Entre as sugestões da subcomissão para que isso ocorra está a melhoria do atendimento às mulheres que procuram dar queixas. Segundo a deputada, hoje, é comum a vítima chegar a uma delegacia e ser desaconselhada a dar queixa. “Como vamos penalizar o agressor se sequer a agredida consegue fazer a queixa? O ‘deixa disso’ nesse caso não se aplica, porque a agressão continua e, se ela não der queixa, pode ser tarde demais”, afirmou.
Projetos No relatório, a subcomissão sugere ainda três projetos de lei. O primeiro altera o Código de Processo Penal, ao explicitar que a prisão preventiva, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, pode ser decretada pelo juiz originariamente ou em decorrência de descumprimento de medida protetiva de urgência. Rosane Ferreira defende a prisão do agressor e critica a situação atual, na qual a mulher que faz a queixa é afastada. “Ela vai para um abrigo, longe de sua casa, dos filhos, das suas coisas, e o marido fica com tudo. O marido algoz não é preso. Temos que rever essas questões”, destacou.
Outra proposta altera a Lei de Licitações (8.666/93), incluindo como critério de desempate a participação da empresa em programas de equidade, gênero e raça. O objetivo é estimular as empresas a adotarem práticas promotoras da igualdade entre os gêneros e, em consequência, o empoderamento da mulher.
O terceiro projeto altera a lei que instituiu o Programa Minha Casa, Minha Vida (11.977/09), para estabelecer prioridade das mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar como beneficiárias, respeitando as prioridades já previstas na legislação.
O texto recomenda também a aprovação de duas iniciativas legislativas já em tramitação no Congresso. A primeira foi proposta pela CPMI da violência contra a mulher e cria o auxílio-transitório decorrente de risco social provocado por situação de violência doméstica e familiar contra a mulher. O Projeto de Lei 6296/13 já foi aprovado naquela Casa Legislativa e seguiu à Câmara dos Deputados.
A segunda é o PL 7627/10, de autoria da deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96) para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade de abordar a temática de gênero e suas relações intra e interpessoais. A proposição já recebeu manifestação favorável da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. “A proposta contribuirá para a educação que vise a combater os estereótipos de gênero que estimulam a violência contra a mulher”, defendeu a relatora.
O relatório de 222 páginas contém ainda dois pedidos de fiscalização e controle e uma indicação.



Agência Câmara

sábado, 18 de janeiro de 2014

Marta Suplicy é condenada e tem direitos políticos cassados por 3 anos

Marta Suplicy é condenada e tem direitos políticos cassados por 3 anos

Ministra cometeu improbidade administrativa à frente da Prefeitura de SP. Justiça entendeu que ela contratou ONG sem a devida licitação.

Marta Suplicy, em evento do Ministério da
Cultura (Foto: Débora Carvalho/G1)
A ex-prefeita de São Paulo e atual ministra da Cultura, Marta Suplicy, foi condenada por improbidade administrativa pela Justiça de São Paulo por atos à frente do Executivo municipal no período de 2001 a 2005. A decisão, publicada no último dia 9, é do juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara da Fazenda Pública da capital paulista.
Além da suspensão dos seus direitos políticos por três anos, Marta Suplicy foi condenada ainda a pagar multa no valor de cinco vezes o que ela recebia de remuneração no período em que foi prefeita.
De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, Marta Suplicy contratou sem licitação, em 2002, a organização não-governamental GTPOS (Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual) para desenvolver ações sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e sexualidade para os moradores das subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes, ambas na Zona Leste de São Paulo.
A secretária municipal da Educação na gestão de Marta Suplicy, Maria Aparecida Perez, também teve seus direitos políticos cassados por três anos e ainda terá de pagar multa equivalente a cinco vezes o salário dela na época.
A ONG também foi condenada a pagar multa no valor de 10% do contrato original firmado com a administração, de R$ 372.119,19 na época, o qual deve ser atualizado segundo os índices oficiais acrescido de juros moratórios contados da última citação realizada nos autos do processo. E foi proibida de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo prazo de três anos.
Em sua decisão, o juiz afirma que os documentos apresentados comprovam que a “contratação ilícita levou ao favorecimento da entidade, que, em sua origem, teve relações estreitas com a chefe do Executivo local”. Marta Suplicy foi sócia-fundadora da ONG.
“Nestes termos, verifica-se que o gestor desviou-se de seu dever de imparcialidade, praticando conduta voluntária e consciente, favorável à entidade com que há pouco mantinha estreita relação funcional, não se resguardando quanto à licitude objetiva do processo de escolha do prestador de serviço, para o que era imprescindível, no mínimo, a consulta de preços dirigida a demais agentes aptos à atividade contratada”, completa a decisão judicial, da qual cabe recurso.
Fonte: G1

Feira de Sergipe expõe artesanato sergipanao de doze associações

ESTANDE ARTESANATO DIVULGA TRABALHO DE 12 ASSOCIAÇÕES
Espaço permite que mais de 150 artesãos participem da Feira de Sergipe 2014.
Uma das propostas do Sebrae é abrir espaço para o artesanato, criando condições favoráveis para a abertura de novos mercados. É com esse objetivo que a Instituição monta todos os anos na Feira de Sergipe, realizada na Orla de Atalaia até o dia 26 de janeiro, um estande exclusivo para o segmento. No espaço estão sendo expostos milhares de peças em fuxico, patchwork, bordados em ponto cruz, rechilieu e rendende, artesanato em cerâmica, cipó, mandalas, chapéu de couro, bisquit, pinturas em tecidos.
Segundo a analista do Sebrae Katia Araujo dos Anjos, coordenadora do estande de artesanato, o objetivo é mostrar o trabalho dos artesãos do interior, que muitas vezes não tem condição de divulgar seus produtos e na Feira encontram o local ideal. No espaço estão peças artesanais dos municípios de Lagarto, Poço Verde, Nossa Senhora do Socorro, Laranjeiras, Pirambu, Boquim, Riachão do Dantas, Poço Verde e Simão Dias.
“Esse ano fizemos uma ação inovadora, organizamos uma caravana com artesãos do interior que estão com produtos no estande para visitar a Feira de Sergipe. È importante para eles verem como seus produtos estão expostos, conversar com os clientes e trocar experiências com os outros artesãos”, destaca Katia Araujo dos Anjos.
É o caso da artesã Maria Augusta, de Lagarto, que está com peças em patchwork no estande. “Trabalho com artesanato há 11 anos, já tive oportunidade de expor no estande organizado pelo Sebrae, mas é a primeira vez que venho a Feira de Sergipe. O evento está ótimo, grande oportunidade de divulgar nosso trabalho e realizar negócios”, diz Maria Augusta.
Outro ponto bastante elogiado pelos artesãos é não ter preocupação com a logística. “O Sebrae cuida de tudo, transporte, embalagem, estoque e venda dos produtos, o artesão só precisa se preocupar em produzir, é um apoio muito grande pra nós”, explica Maria Veroneide Nascimento Moura de Andrade. É a primeira que a artesã expõe e visita a Feira de Sergipe. “Sou Dona de casa e artesã. Ver meus produtos no estande foi muito bom, uma realização”, diz.
Apoio ao artesanato
O Sebrae realiza diversas ações de apoio ao artesanato, são capacitações que ajudam os artesãos a produzirem peças cada vez mais bem acabadas, ofertadas com preços justos que valorizem sua mão de obra. Outro ponto destacado pelos colaboradores do Sebrae é sobre a formalização, seja com foco no associativismo ou no Micro Empreendedor Individual. E na abertura de mercado, pois quem produz quer vender.
A Instituição organiza caravanas e missões empresariais com destino a feiras e eventos em outros estados, permitindo que os artesãos troquem experiências, divulguem seu trabalho e tenham acesso as novidades do mercado. “Participar dessas missões é muito importante, ajuda a nossa criatividade, sempre voltamos com novidades”, afirma a artesã Elizabete Raimundo.
Por: Bruno Leonel

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Goretti Reis assina convênios com Ministério da Saúde e anuncia oficialmente sua saída

Goretti Reis assina convênios com Ministério da Saúde e anuncia oficialmente sua saída
16/01/2014 - 10h06Fotos: Sergio SilvaNa manhã desta terça-feira, 15, no auditório da Secretaria da Saúde de Aracaju, aconteceu a última coletiva da secretária Goretti Reis, enquanto gestora da saúde municipal. Na ocasião, também foram firmados convênios federais além da entrega de duas mini-vans para uso no combate à dengue, como forma de mérito pelo menor índice da doença dos últimos oitos anos. Antes de entregar oficialmente o cargo, Goretti teceu críticas à antiga gestão, enfatizando que muitos dos problemas encontrados no ano passado foram em decorrência da desorganização deixada pelos antigos administradores.
"Temos ainda cerca de 19 milhões de reais a receber do Estado por dívidas que não foram honradas. Só de janeiro a dezembro de 2013, temos mais de 11 milhões para receber. Tem o passivo de 2012 que são quase 2 milhões. Fica difícil administrar assim, entramos com uma ação junto ao Ministério Público para fazer o bloqueio desses recursos dentro do Estado. Apesar de ter recebido uma dívida de 64 milhões de reais temos consciência de pagamos mais de 70%, desse valor, algo em torno de 47 milhões. Se recebêssemos o que o Estado se deve ao município de Aracaju, certamente pagaríamos todo o débito anterior. Se estivéssemos recebendo o exercício do ano de 20013 não estaríamos com tantas pendências e poderíamos ter melhorado muito mais a estrutura da rede com equipamentos, aquisições e reformas das unidades", revelou.
Sobre o desafio de administrar uma pasta tão complexa e acima de tudo visada, ela fez questão de enfatizar que aceitou desafio prevendo acontecer perseguições e com a certeza de que teria muito trabalho. "Quando assumi a Secretaria de Saúde sabia que seria um ano muito difícil, que estaria me expondo muito até porque tenho o meu papel político, isso tem um desgaste, para nós que vivemos nessa área, mas fui por acreditar no Sistema Único de Saúde (SUS). Sou enfermeira, sou militante do sistema de saúde, trabalho com saúde pública desde que me formei. Já trabalhei como secretária em diversos órgãos, inclusive no Ministério da Saúde e sempre acreditei que é possível fazer a diferença na gestão. Então vim com o objetivo de ajudar. Acredito que João Alves tem compromisso e a intenção de fazer uma saúde de qualidade", pontuou.
Ultrapassando as adversidades, Goretti Reis fez questão de frisar que a gestão feita pelos servidores, em 2013, se mostrou a melhor dentro das possibilidades traçadas. "Conseguimos agilizar muitas coisas, entre elas diversos convênios que já estão em fase de pré-elaboração, mostrando que a secretaria viabilizou alguns processos, para continuidade das ações. Recebemos hoje mais carros do Ministério da Saúde, no final do ano alguns recurso de alguns convênios, a exemplo da questão da dengue, da esquistossomose, da tubérculos e de diversas outras ações inclusive compra de alguns equipamentos. Esses recursos estão disponibilizados em conta e vai viabilizar ainda mais o trabalho do secretário que assumir essa pasta, diferente do me foi deixada", disse Goretti, que na ocasião não revelou o nome de seu substituto. "Se eu respondesse esse questionamento, estaria adiantando os fatos. Cabe ao prefeito João Alves realmente determinar quem será o próximo gestor, mas tenho certeza de que encontrará maior transparência em relação as informações. Passarei todos os detalhes e encaminhamentos que precisarão ser tomados. Estou saindo por decisão minha, não existem arranhões e nem dificuldades na minha amizade para com o prefeito João Alves Filho".
Convênios
De acordo com o representante do Ministério da Saúde, Anderson Farias, os convênios assinados hoje são decorrentes da excelente relação que existiu entre a administração de Goretti Reis e o Ministério no decorrer de 2013. "Tivemos uma relação extremamente institucional, onde a prioridade sempre foi a saúde pública de Aracaju. Hoje estaremos repassando em termos de doação duas mini vans para a secretaria para o Sistema de Vigilância Sanitária, que servirão para o deslocamento da equipe epidemiológica, sanitária de Aracaju. Anteriormente já repassamos também um veículo cabine dupla e mais dois veículos adaptados para trânsito em áreas de difícil acesso serão entregues até o mês de junho. Além disso, assinamos mais 5 convênios entre o Ministério da Saúde e o fundo Municipal de Saúde repassando 1,5 milhões de reais para várias áreas que estão em processo de análise. É importante ressaltar que dentro dessa relação republicana entre o Ministério da Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde, a secretária Goretti, a qual agradeço por esse papel conciliador, foi salutar tanto para o Ministério quanto para o povo de Aracaju. Em nome do ministro Alexandre Padilha, agradecemos e parabenizamos. Desejamos a Goretti boa sorte em sua próxima jornada", disse Anderson.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

OAB quer ´punição máxima´ a policial suspeito de agredir advogada no CE

OAB quer ´punição máxima´ a policial suspeito de agredir advogada no CE

Policial suspeito é também vereador e acumula cargos ilegalmente, diz OAB. Advogada foi agredida quando tentava defender o cliente em uma delegacia.


Advogada
Advogada teve que passar por cirurgia após agressão
(Foto: TV Diário/Reprodução)
A Ordem dos Advogados do Brasil Ceará (OAB-CE) informou por meio de nota que vai pedir “punição máxima” ao policial civil João Batista Félix de Castro, suspeito de agredir com uma cabeçada e quebrar o nariz de a advogada Elizâgela dos Santos em Canindé, no interior do Ceará. João Batista também é vereador de Paramoti, um acúmulo de cargos ilegal, conforme a Constituição Federal, lembra a OAB, em nota.
A decisão é do presidente da OAB-CE, Valdetário Monteiro, depois de tomar conhecimento do caso, apresentado pelo Centro de Apoio e Defesa do Advogado da Ordem. Valdetário afirmou que o órgão vai pedir também a cassação de João Batista. O G1 tentou entrar em contato com o suspeito, mas ele não foi localizado na Delegacia Municipal de Caridade nem na Câmara Municipal de Paramoti, locais em trabalha.
“A diretoria da OAB é toda solidária à colega Elizângela, pelo absurdo que foi a agressão física sofrida, e nós nos sentimos todos atingidos pela série de desrespeitos descabidos, cometido pelo inspetor contra as nossas prerrogativas”, afirmou o presidente. “Queremos a punição máxima e exemplar”, diz o órgão.
Elizângela foi agredida e teve o nariz fraturado por um policial civil em frente à Delegacia Regional de Canindé, no Sertão Central do Ceará, na sexta-feira (10). O policial suspeito está afastado do cargo. A advogada Elisângela dos Santos foi chamada por um cliente para comparecer à delegacia para providenciar a liberação de um caminhão que havia sido apreendido. De acordo com a advogada, o veículo havia sido comprado pelo cliente, mas, na hora da abordagem, ele estava sem a documentação da transação.
Elizângela conta que, mesmo após a delegada Giselle Oliveira Martins constatar que não havia irregularidades com o veículo, o inspetor suspeito de agressão tentou impedir a liberação. “Ao retornar para o local onde estava ocorrendo a discussão, o inspetor cruzou os braços, veio em minha direção e deu uma cabeçada de cima para baixo, atingindo em cheio o meu nariz, que começou a sangrar. Voltei, pedi ajuda na delegacia e fui socorrida pela delegada”, conta. Advogada vai passar por cirurgia.
João Batista já responde a três processos por abuso de autoridade, segundo a OAB. Um dos processos aponta João Batista e outros três policiais de tentar extorquir dinheiro do irmão de um suspeito de tráfico de drogas; eles exigiram R$ 10 mil para que os irmãos e a mãe do suspeito não fossem presos, segundo a OAB.
A advogada fez exame de corpo de delito a pedido da delegada de Canindé, Giselle, que permitiu instaurar um procedimento criminal por lesão corporal. Segundo a delegada, foi enviado um Ofício de Apresentação para o CPI pedindo o afastamento do policial civil das atividades na Delegacia Regional de Canindé.
Fonte: G1

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pesquisa Ibope- 41% dos brasileiros acham que mulheres melhoram a política

41% dos brasileiros acham que mulheres melhoram a política, aponta pesquisa do Ibope
(O Estado de S.Paulo) A pesquisa do Ibope faz parte de um levantamento global de opinião pública realizado em 65 países pela rede WIN, que reúne alguns dos maiores institutos de pesquisa do mundo
A pesquisa também revelou que 41% dos brasileiros acreditam que o mundo seria um lugar melhor se as mulheres fossem maioria no mundo político. Essa proporção é quatro vezes maior do que os que acham o contrário – ou seja, que seria pior caso houvesse maior participação do sexo feminino (9%). A média brasileira é maior que a de todos os 65 países participantes da pesquisa do WIN (34%).
Apesar da eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010, a primeira mulher a governar o País desde a Proclamação da República, o gênero feminino ainda é sub-representado na maioria dos cargos elegíveis brasileiros. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, em 2010 foram eleitas apenas 45 mulheres para as 513 cadeiras disputadas – ou seja, 8,7% do total.
Essa é uma das taxas mais baixas do mundo – o Brasil está em 119.º entre os 146 países analisados pela União Interparlamentar (IPU). Nas prefeituras, a proporção é um pouco maior: 12% são comandadas por mulheres, um recorde histórico, mas longe de representar a composição feminina na população adulta brasileira, de 53%.
A esperança de um mundo melhor em que as mulheres dominassem a política varia de acordo com o perfil do brasileiro. Apenas 33% dos homens concordam com essa frase, contra 48% entre as mulheres. Pessoas de maior renda e escolaridade também tendem a ser mais céticas e a achar que tudo seria igual nesse cenário (54% entre os que têm curso superior ou os que ganham mais de 10 salários mínimos por mês).
Mundo. A proporção de brasileiros que gostaria de mais mulheres na política é similar à dos moradores de países com a maior taxa de representação feminina nos seus parlamentos, segundo o IPU. Na África do Sul e na Suécia, 3.º e 4.º no ranking, 55% e 48%, respectivamente, acham que o mundo seria melhor se as mulheres fossem maioria no poder.
Em países muçulmanos como a Tunísia, essa taxa é de apenas 21%, enquanto 59% dizem que o mundo ficaria pior nessa situação. Na Arábia Saudita, em que as mulheres nem sequer podem votar ou serem votadas, essa pergunta nem chegou a ser feita aos entrevistados.

Pesquisa Ibope- 41% dos brasileiros acham que mulheres melhoram a política

41% dos brasileiros acham que mulheres melhoram a política, aponta pesquisa do Ibope
(O Estado de S.Paulo) A pesquisa do Ibope faz parte de um levantamento global de opinião pública realizado em 65 países pela rede WIN, que reúne alguns dos maiores institutos de pesquisa do mundo
A pesquisa também revelou que 41% dos brasileiros acreditam que o mundo seria um lugar melhor se as mulheres fossem maioria no mundo político. Essa proporção é quatro vezes maior do que os que acham o contrário – ou seja, que seria pior caso houvesse maior participação do sexo feminino (9%). A média brasileira é maior que a de todos os 65 países participantes da pesquisa do WIN (34%).
Apesar da eleição da presidente Dilma Rousseff em 2010, a primeira mulher a governar o País desde a Proclamação da República, o gênero feminino ainda é sub-representado na maioria dos cargos elegíveis brasileiros. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, em 2010 foram eleitas apenas 45 mulheres para as 513 cadeiras disputadas – ou seja, 8,7% do total.
Essa é uma das taxas mais baixas do mundo – o Brasil está em 119.º entre os 146 países analisados pela União Interparlamentar (IPU). Nas prefeituras, a proporção é um pouco maior: 12% são comandadas por mulheres, um recorde histórico, mas longe de representar a composição feminina na população adulta brasileira, de 53%.
A esperança de um mundo melhor em que as mulheres dominassem a política varia de acordo com o perfil do brasileiro. Apenas 33% dos homens concordam com essa frase, contra 48% entre as mulheres. Pessoas de maior renda e escolaridade também tendem a ser mais céticas e a achar que tudo seria igual nesse cenário (54% entre os que têm curso superior ou os que ganham mais de 10 salários mínimos por mês).
Mundo. A proporção de brasileiros que gostaria de mais mulheres na política é similar à dos moradores de países com a maior taxa de representação feminina nos seus parlamentos, segundo o IPU. Na África do Sul e na Suécia, 3.º e 4.º no ranking, 55% e 48%, respectivamente, acham que o mundo seria melhor se as mulheres fossem maioria no poder.
Em países muçulmanos como a Tunísia, essa taxa é de apenas 21%, enquanto 59% dizem que o mundo ficaria pior nessa situação. Na Arábia Saudita, em que as mulheres nem sequer podem votar ou serem votadas, essa pergunta nem chegou a ser feita aos entrevistados.

Aluna sergipana participa de intercâmbio na Embaixada Americana

Aluna do Atheneu está nos EUA participando de intercâmbio
A estudante Érika Rezende, 16 anos, que cursa a 3ª série do ensino médio no Colégio Estadual Atheneu Sergipense, já se encontra nos Estados Unidos participando do intercâmbio promovido pela Embaixada Americana. Ela foi aprovada na edição 2013 do Programa Jovens Embaixadores e ficará 15 dias hospedada na casa de uma família americana, assistindo a aulas em escolas de ensino médio, fazendo apresentações sobre o Brasil e participando de trabalhos voluntários. Os custos da viagem e hospedagem são financiados pela embaixada dos Estados Unidos.
Em 2013 mais de onze mil e quinhentos estudantes, entre 15 e 18 anos, matriculados em escolas públicas de todo o país, se submeteram ao rigoroso processo de seleção do programa. No entanto, apenas 37, entre eles Érika, conseguiram a aprovação. Foi uma série de fases, com prova escrita, oral, entrevista e apresentação de documentos. No final do processo, depois que o candidato é aprovado, ainda há milhares de requerimentos a que tem que se atender e documentos para a seleção inicial, informou a jovem embaixadora.
Érika confessou que nunca tinha feito um curso de inglês e passou a se dedicar à disciplina por conta do programa. Comecei a estudar em casa, e com a orientação da professora Iranci Tommasi, que leciona inglês no Atheneu, fiquei mais segura e não desisti de participar do programa. Quando soube da minha aprovação não sabia se ria ou chorava de tanta emoção e alegria, comemorou.
Com esta conquista, a aluna reforçou a importância da educação para o crescimento pessoal e profissional do indivíduo. Devemos sempre traçar metas e nos esforçar para alcançarmos nossos objetivos. A educação é o caminho para isso, é como podemos mudar o mundo e transformar realidades. Estou muito orgulhosa em representar minha escola, meu estado em outro país e espero que mais colegas meus alcancem esse mérito, disse a estudante.
Sobre o Programa
O Programa Jovens Embaixadores, iniciativa de responsabilidade social da Embaixada dos Estados Unidos, em parceria com organizações dos setores públicos e privados, é voltado para estudantes brasileiros de destaque, com consciência cidadã e que pertençam à camada sócio-econômica menos favorecida. O programa é integralmente financiado pela Embaixada dos Estados Unidos, sem qualquer custo para o estudante selecionado.
Assessoria de Comunicação da SEED – ASCOM

Ayres Brito defende candidatura de Eliane Aquino

Ayres Brito defende candidatura de Eliane Aquino

 Por Adriana Freitas

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto disse em entrevista à rádio Liberdade FM que defende a candidatura de Eliane Aquino para o Senado ou deputada federal. De acordo com o ex-presidente, a participação de Eliane Aquino qualificaria as eleições.

“Conheço Eliane Aquino de muito tempo e digo sem favor que ela foi uma esposa dedicada, devotada, heroica e guerreira ao lado de Marcelo Déda. Ela é atualizada, lúcida, fala bem e sei que Eliane é nutrida dos melhores propósitos. Pessoalmente gostaria de vê-la candidata ou a deputada federal ou senadora, não sei exatamente. Acho que qualificaria a disputa e seria um quadro de grande valor a próxima eleição”, afirma Ayres Britto.

Da redação Universo Político.com