segunda-feira, 30 de junho de 2014

PSOL oficializa pré-candidatura de Sônia Meire ao Governo de Sergipe

Convenção do partido foi realizada na manhã deste domingo em Aracaju.
Partido vai formar a frente de esquerda com o PSTU e PCB.

A pré-candidatura da professora Sônia Meire (PSOL), ao Governo de Sergipe para as Eleições de 2014 foi oficializada na convenção do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, realizada na manhã deste domingo (29), em Aracaju.

Para Sônia, a prioridade do grupo é a definição de políticas públicas voltadas para os anseios do trabalhador.

"Nossa campanha não vai ser uma campanha eleitoral. Vamos expor as propostas do nosso partido em prol da sociedade e vamos lutar pela participação do povo, do trabalhador, à produção de educação pública de qualidade e saúde”, disse.

O pré-candidato a vice-governador da chapa de Sônia vai ser indicado pelo PSTU. “Vamos discutir um nome para apresentar até esta segunda-feira”, disse Roberto Aguiar.

O PSTU lançou também as candidaturas dos deputados que vão concorrer neste ano.

A Frente de Esquerda foi composta pelos partidos PSOL, PCB e PSTU.

Sílvia Fontes confirma candidatura a deputada estadual



O prefeito de Nossa Senhora do Socorro, Fábio Henrique, presidente do diretório estadual do PDT, confirmou no final da tarde desta segunda-feira (30), que sua mulher Silvia Fontes é candidata a deputada estadual, por conta da desistência de Zé Franco em disputar a reeleição. Zé Franco preferiu desistir da disputa para apoiar a candidatura de Eduardo Amorim ao governo.

Fabio explicou na entrevista que concedeu aos radialistas Magna Santa e Jason Neto, no programa Liberdade News, que na convenção do PDT foram homologados os nomes de Silvia Fontes a estadual e do sargento Jorge Vieira para disputar uma vaga a federal, além de outros nomes que já haviam sido anunciados. Fabio Henrique diz que o lançamento dessas candidaturas é uma exigência da direção nacional do partido.

Artista cria ilustrações sobre preconceitos cotidianos que as mulheres sofrem

Série online de desenhos convida à reflexão sobre temas como sexualidade, aparência, aborto e assédio sexual

Pequenas (ou grandes) opressões cotidianas impostas ao gênero feminino jamais deveriam passar despercebidas. Por ninguém. Partindo dessa premissa, a ilustradora e designer gráfico mineira Carolina Costa Rossetti, de 26 anos, decidiu agir.
Munida de nanquim, lápis de cor e papel craft, ela passou desenhar e postar na internet ilustrações que falam de mulheres e às mulheres que sofrem algum tipo de violência, seja ela física, psicológica ou moral.
“É a pressão para ser bonita e se encaixar em um padrão irreal; é a cantada de rua, que nos constrange e intimida; é a culpabilização da vítima em casos de estupro e violência doméstica; é uma expectativa limitadora do nosso comportamento apenas por causa do gênero”, exemplificou a artista em entrevista ao Delas.

Por meio das ilustrações, acompanhadas por frases curtas e cheias de reflexão, Carolina acredita ter encontrado uma forma direta, simples e amigável de convidar ao debate e de mostrar que é preciso repensar a realidade. E inspiração não falta.“A nossa cultura é muito machista, e nem sempre isso é explícito. Acho que muitas vezes as próprias mulheres não percebem o quanto as pequenas situações as afetam de forma negativa e têm um impacto forte a longo prazo.”
“Algumas situações aconteceram comigo, outras com amigas minhas, e outras eu li em relatos na internet. Agora, vários leitores me mandam sugestões em mensagens privadas, já tenho uma lista enorme de temas a serem abordados”, conta a designer, que já tem planos de, no futuro, transformar a iniciativa em um livro.

Partidos e coligações devem estar alertas para cotas de gênero nas candidaturas

No período de realização das convenções partidárias, de 10 a 30 de junho, os partidos políticos e coligações que forem lançar candidatos para os cargos proporcionais (deputados federais e estaduais/distritais) nas Eleições de 2014 devem, desde logo, ficar atentos ao preenchimento da cota mínima de 30% e máxima de 70% de candidatos por sexo.
Entre outras mudanças na legislação eleitoral e partidária, a Minirreforma de 2009 (Lei nº 12.034) estabeleceu no parágrafo 3º do artigo 10 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) que “cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo”. Substituiu-se, no caso, a expressão anterior “deverá reservar” por “preencherá”, o que significa que a distribuição dos percentuais entre os sexos passou a ser obrigatória e não mais facultativa.

Cotas

As cotas de candidaturas por gênero têm por objetivo garantir uma maior participação das mulheres na vida política e partidária brasileira. Para atender a esse fim, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promoveu, recentemente, a campanha Mulher na Política, no rádio e na televisão.

Fantástico mostra o desrespeito e violência à mulher em vários países


A reportagem especial deste domingo (29) investigou  uma violência contra a mulher: por que, em alguns lugares do mundo, as mulheres ainda são tratadas como cidadãs de segunda classe e sofrem todo o tipo de abuso?

O Líbano, por exemplo, uma sociedade moderna convive com costumes medievais. Lá, as mulheres, depois do casamento, passam a ser propriedade dos maridos e podem ser agredidas, presas e até estupradas sem ter a quem recorrer.

Será que voltamos dois mil anos no tempo? Não exatamente. É 2014, estamos no Oriente Médio e muitos homens ainda agem como sultões, em um mundo que eles acreditam que mulheres existem para servi-los.

Segregação, maus tratos, mutilação de órgãos genitais, estupros, tortura dentro de casa, divórcios desejados pelas mulheres, mas dificilmente alcançados e crimes de honra em que o marido assassino sai praticamente impune.

O Fantástico mostrou mundos que não mudam. Homens que mandam. E mulheres que não querem mais obedecer. À primeira vista, pelo menos no primeiro encontro, Beirute, a capital do Líbano, parece um paraíso da modernidade. Para os padrões do Oriente Médio, a noite pegando fogo é muita ousadia.

A primeira vista, a noite de Beirute é muito parecida com a de São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte, qualquer grande cidade brasileira. Mas ao entrar na sociedade libanesa, entendendo um pouquinho melhor, percebe-se logo que as mulheres não andam nada satisfeitas.  

ONU lista países muçulmanos que mais desrespeitam direitos das mulheres

Um estudo da ONU, de março deste ano, fez um ranking dos países muçulmanos que mais desrespeitam os direitos das mulheres. O Líbano aparece na posição 14 entre 47 países. No Egito, segundo a ONU, mais de 27 milhões de mulheres tiveram os órgãos genitais mutilados. No Iraque, mulheres são vendidas e estupradas.
Naíma Yazbek é brasileira, descendente de libaneses por parte de mãe. Se fosse por parte de pai, teria cidadania e não seria tratada oficialmente como uma prostituta, o que acontece com as estrangeiras que trabalham como dançarinas no Líbano.
“Eu tenho que fazer exame de sangue, porque eu sou dançarina. Meu visto de trabalho aqui é como dançarina”, conta Naíma Yazbek, dançarina.

Fantástico: Mas que exame?
Naíma:
 Exame de AIDS, e de sífilis. A cada três meses eu tenho que pagar o exame, não pode ser qualquer laboratório, tem que ser o da imigração do Líbano.
A dança do ventre é tradição. Sensualidade permitida nos países árabes. Em sociedades onde a mulher, muito frequentemente, é vista como propriedade dos homens.
“A mulher tem um papel na sociedade. Ou ela é para casar ou ela é para ser, aquela mulher para ser usada”, explica Naíma.
Mulheres libanesas perdem inúmeros direitos após o casamento
Depois do casamento, a mulher libanesa perde inúmeros direitos. É quando alguns homens se sentem poderosos demais.
Fantástico: Te bateu, o que? Deu um soco na cara?
Naíma:
 Me bateu, deu soco, me empurrou.
Quando Naíma foi até à polícia denunciar o ex-namorado ninguém deu ouvidos.
“Quase riram da minha cara. Eles perguntaram: "você foi estuprada, não! Você foi machucada, não! Então eles: ‘Ah, então você, o que que você tá reclamando?’", lembra a dançarina.

Leis no Líbano concordam que homem deve ter poderes sobre as mulheres

Os casamentos no Líbano seguem leis religiosas, que não tem nada de parecido com o nosso Código Civil Brasileiro. As leis muçulmanas e cristãs, lá, concordam que o homem deve ter poderes sobre as mulheres.

Dados da ONU mostram que no Iêmen, no Kwait, no Sudão, no Barém, na Argélia e em Marrocos, o marido agredir a própria mulher não é crime. Na Faixa de Gaza, em 2011, 51% das mulheres sofreram com a violência doméstica. No Líbano, não existe punição para o marido que forçar a mulher a fazer sexo com ele.

Vítimas de agressões fotografaram o que representava o sofrimento
As fotografias foram resultado de um trabalho da ativista Dália Khamissy com dez mulheres que eram vítimas de violência extrema dentro de casa. Escondidas dos maridos, elas fotografaram aquilo que representava o sofrimento delas.

“Uma era casada com um ex-soldado, que usava nela e nos filhos os mesmos instrumentos de tortura que usava na guerra”, conta a fotógrafa e ativista Dália Khamissy.
A foto que mais impressionou Dália, foi a de um chuveiro. Depois de ser violentada pelo marido, a mulher desmaiava, e era arrastada até o chuveiro. Quando acordava, apanhava mais.
“Se um marido descobre que a mulher está tendo um caso, ele tem direito de matá-la. Mas se ela descobre que ele está tendo um caso e mata o marido, ela é condenada à prisão perpetua ou morte por enforcamento”, conta Tania Saleh, cantora.

Mulher perdeu virgindade após ser abusada por dois homens
Aisha não mostra o rosto porque tem vergonha. Foi abusada sexualmente por um amigo do pai e por estranhos.

“Eu dei talvez cinco, ou seis goles da bebida que me ofereceram e apaguei. Não lembro de nada. Acordei no dia seguinte, nua, com os dois homens do meu lado, também nus. Então eu descobri que tinha perdido a virgindade”, lembra Aisha.
Anos depois, Aisha foi atacada na saída do banheiro de um restaurante.

“Quanto mais eu gritava, mais ele me batia”, conta Aisha.

No fim, o estuprador ainda se sentiu no direito de dar uma lição de moral na vítima.
“Ele disse que se eu fosse irmã dele ele teria me matado, porque eu estava fora de casa àquela hora da noite”, diz Aisha.
Aisha não foi à polícia porque teve medo.

Vítimas de estupro podem ser presas por adultério
Na Arábia Saudita, nos Emirados Árabes e no Sudão, vítimas de estupro que procuram a polícia podem ser presas, por adultério. E, no Egito, dados da ONU mostram que desde a queda do ditador Hosni Mubarak em 2011, mais de 90% das mulheres foram expostas a algum tipo de assédio sexual.

Brasileira conviveu por dois anos com rotina de agressões no Líbano
A brasileira Sheila tem duas filhas com um libanês. Depois de dois anos vivendo em uma rotina de agressões no Líbano, voltou ao Brasil e se separou do marido.
“Quando você não sofre violência do seu marido, quem te agride fisicamente são cunhados, são primos, são outras pessoas da família que têm a liberdade de te corrigir”, explica a professora Sheila Ali Ghazzaoui.

Consulado brasileiro alerta mulheres brasileiras que pensam em se casar no Líbano

Problemas como esse têm sido tão frequentes, e graves, que o Consulado do Brasil em Beirute resolveu fazer uma cartilha, um alerta para as mulheres brasileiras que pensam em se casar com libaneses e se submeter às leis extremamente patriarcais do Líbano.

“É saber exatamente onde vai pisar. As diferenças culturais, as diferentes jurídicas. Se tem violência doméstica, com agressão física ou não”, conta o cônsul-geral adjunto em Beirute Luiz Eduardo Pedroso.
Com um simples telefonema às autoridades de imigração, o marido pode impedir a mulher de deixar o país. E frequentemente o consulado recebe brasileiras pedindo ajuda para voltar para casa.

“Se o marido não botou o nome no aeroporto, há uma maneira de tirá-la daqui, mas tem que ser feito de forma discreta, etc e tal. Se ficar jogando aos quatro ventos o marido fica sabendo, no dia seguinte põe o nome, e ela não sai”, explica Luiz Eduardo Pedroso.

Cônsul do Líbano em SP diz que país não trata mulheres de forma diferente
O cônsul-geral do Líbano em São Paulo diz que o país não trata as mulheres de forma diferente de outros países.
“Nós temos casos de violência doméstica, e até mesmo de estupros dentro e fora das famílias, mas não é nada alarmante. Neste ano, foi aprovada uma nova lei que protege as mulheres contra a violência doméstica que nós estamos implementando”, afirma cônsul-geral do Líbano em São Paulo Kabalan Frangie.
Libanesas se cansaram de ficar em silêncio
Mas as libanesas se cansaram de ficar em silêncio. Recentemente, mais de cinco mil mulheres, apoiadas por algumas centenas de homens, fizeram uma corrida pelas ruas de Beirute para reclamar mais espaço na sociedade.
E entre as corredoras-ativistas, a deputada que resolveu fazer da luta pelos direitos da mulher uma bandeira para concorrer à presidência do Líbano.
“Ainda vivemos em uma sociedade que tem uma mentalidade patriarcal, feudal e machista, com muita discriminação”, afirma a deputada Nadine Moussa.

Nadine lembra que ela é uma das quatro mulheres entre 124 homens no parlamento.
“Mulheres ainda não são levadas a sério nesse país”, diz a deputada.

Deputada promete insistir na luta pelos direitos da mulher no Líbano
Mas Nadine promete insistir nas próximas eleições. Aisha fala dos abusos sempre que pode, para expulsar o fantasma. Naíma dança com orgulho. E as ativistas correm contra as leis, contra o machismo e contra o tempo, fazendo o possível para chegar logo ao século XXI.


Pesquisa internacional mostra que quase 90% dos professores do Brasil se sentem desvalorizados


Quase 90% dos professores brasileiros acreditam que a profissão não é valorizada pela sociedade. Mesmo assim, a maioria está satisfeita com o emprego. O resultado foi apresentado semana passada pela Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ouviu 100 mil professores e diretores escolares em 34 países.

De acordo com o levantamento, somente 12,6% dos professores brasileiros consideram-se valorizados. A proporção está abaixo da média internacional, de 30,9%. No entanto, 87% dos professores brasileiros consideram-se realizados no emprego, próximo da média global de 91,1%.

Apesar de não se sentirem valorizados, os professores brasileiros estão entre os que mais trabalham, com 25 horas de ensino por semana, seis horas a mais do que a média internacional. Em relação ao tempo em sala de aula, os professores brasileiros ficam atrás apenas da província de Alberta, no Canadá, com 26,4 horas trabalhadas por semana, e do Chile, com 26,7 horas.

Mesmo trabalhando mais que a média, os professores brasileiros gastam mais tempo para manter a ordem em sala de aula. Segundo o levantamento, 20% do tempo em sala é usado para controlar o comportamento dos alunos, contra 13% na média internacional.

Todos os entrevistados na pesquisa dão aula para a faixa etária de 11 a 16 anos. A publicação também mostra que nos países em que os professores se sentem valorizados, os resultados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) tendem a ser melhores.

Quanto à formação, mais de 90% dos professores brasileiros dos anos finais do ensino fundamental concluíram o ensino superior, mas cerca de 25% não fizeram curso de formação de professores. Segundo a falta de especialização reflete-se no ensino. Professores com conhecimento de pedagogia e de práticas das disciplinas que lecionam relataram se sentir mais preparados do que aqueles cuja educação formal não continha esses elementos.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os dados serão incorporados aos dados do Censo Escolar e das avaliações nacionais, para que se possam criar descrições ainda mais detalhadas da situação educacional brasileira.

Da Agência Brasil

Projeto Mãe Coruja de Pernambuco é premiado pela ONU


No Brasil, a cada mil crianças que nascem, aproximadamente 16 morrem antes de completar 1 ano de idade segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Nordeste, a taxa é maior: 18 crianças morrem a cada mil. Para mudar esse cenário, há sete anos o Programa Mãe Coruja Pernambucana procura dar o apoio necessário às futuras mães e reduzir a mortalidade infantil. Reconhecido mundialmente, o programa foi um dos vencedores do Prêmio Global da Organização das Nações Unidas (ONU) de Serviço Público.








Mãe Coruja Pernambucana começou a ser implementado no sertão do Araripe. "O sertão era onde nada dava certo", recorda a coordenadora de Acompanhamento do programa, Milena Lira. Enquanto a taxa de mortalidade infantil no estado era 18 por mil, em Araripe chegava a 26 por mil. Segundo a coordenadora, o índice caiu para 19 mortes a cada mil nascidos vivos na região.

O programa é do governo estadual e funciona em parceria com as Secretarias de Saúde do estado e dos municípios. Foram criados postos de atendimento nos municípios, onde as mães, ainda grávidas, fazem o cadastro. Cada mãe é entrevistada e tem as vulnerabilidades identificadas. A partir de então, as secretarias atuam para sanar o problema. O atendimento vai desde as consultas pré-natal, ao registro da criança e da própria mãe, quando ela não tiver. As mães que deixaram a escola por causa da gravidez recebem apoio para retomar os estudos.

O programa acompanha a gravidez e o desenvolvimento da criança até os 5 anos. Atualmente, o programa atende a 119 mil mulheres e 64 mil crianças em 103 municípios do estado. No momento da escolha, todas as localidades tinham taxas de mortalidade infantil maior que 25 por mil, "um índice inaceitável", de acordo com a página do Mãe Coruja Pernambucana.

Para a coordenadora do programa, o prêmio é um reconhecimento do esforço. "A gente trabalha, viaja, faz muita supervisão. A equipe ficou lisonjeada", diz Milena. O programa está entre os 19 projetos homenageados pela ONU neste ano.

Outras iniciativas brasileiras foram premiadas. Uma delas é o Fórum Interconselhos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estimula a participação social no monitoramento dos planos plurianuais (PPA). No fórum, representantes de diversos conselhos da sociedade civil avaliam o cumprimento dos objetivos e das metas estabelecidas no PPA.

A outra é o projeto Central do Cidadão, Transparência e Acesso à Informação: uma Política de Estado no Governo do Rio Grande do Sul. A iniciativa atende às determinações da Lei de Acesso à Informação. Os outros países com projetos vencedores são África do Sul, Áustria, Barein, Camarões, Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, Omã, Tailândia, Turquia e Uruguai. A lista dos ganhadores está disponível no site da ONU.

Da Agência Brasil

Eliane Aquino presenteia Jackson com gravata de Déda


O governador Jackson Barreto (PMDB), demonstrou muita alegria por ter a seu alado durante a manhã desta segunda-feira (30), o deputado federal Mendonça Prado (DEM) e a ex-primeira dama, Eliane Aquino durante ato na sede do PMDB.
Durante o ato que foi realizado na sede do partido, quando do inicio das convenções, a viúva de Marcelo Déda, Eliane Aquino fez com que os participantes do evento se emocionassem no momento em que ela presenteou o governador Jackson Barreto e o já pré-candidato a vice, Belivaldo Chagas com uma gravata que pertencia a Marcelo Déda.
Após a entrega do presente, Eliane Aquino disse que participava do ato “em nome de Dilma e de Déda para declarar o apoio a Jackson Barreto e Belivaldo Chagas. “Vamos continuar marchando com a verdade, com o desenvolvimento. Jackson e Belivaldo, meu coração não cabe de felicidade em estar aqui ao lado de vocês”, afirmou Eliane.

Muito emocionado, Jackson Barreto diz que “a gestão em Sergipe está andando bem. Estamos evoluindo, continuando o projeto que sonhei com Déda. Vamos continuar nessa crescente. Obrigado”.

Grace Franco recua e apoia senador Eduardo Amorim

Empresária desiste para atender pedido da Executiva Nacional



A empresária Grace Franco, descendente de tradicional família de políticos sergipanos, retirou a pré-candidatura ao Governo do Estado em apoio ao senador Eduardo Amorim (PSC), cujo nome será homologado nesta segunda-feira, 30, como pré-candidato a governador. Na convenção do PSDB, Grace Franco leu carta de renúncia, destacando a disposição de acatar solicitação da Executiva Nacional do partido, emplacando a indicação do PSDB para a disputa de uma das vagas de deputado federal.

Momentos antes de ler a renúncia, a empresária conversou com o Portal Infonet, demonstrou resistência e chegou a cogitar que emplacaria duas cartas e, em uma delas, insistiria na pré-candidatura ao Governo. Mas não foi isso que aconteceu. Pouco depois das 10h desta segunda-feira, 30, Grace Franco chegou à sede do partido vestida de verde com o amarelo destacado no cinto e em detalhes da blusa, para informar que abraçaria a alternativa da Executiva Nacional.


O presidente do PSDB, Roberto Góes, tomou como surpresa quando ficou informado pela reportagem do Portal Infonet da intenção de Grace Franco de manter a disposição na disputa pelo Governo do Estado. “Agora ela não pode mais fazer isso. Conversamos ontem à tarde [domingo, 29], na presença do pai dela [empresário Walter Franco] e ela confirmou a renúncia ao Governo e a disposição de ir para deputado federal”, comentou Góes, enquanto aguardava Grace Franco na sede do partido.

A empresária chegou a hostilizar posição interna do PSDB, que, segundo enfatizou em entrevista ao Portal Infonet, já estaria mobilizado para desestruturar as pretensões, seja enquanto pretendente ao cargo de governador ou pela vaga da Câmara dos Deputados. Mas, ao final, fez as pazes com o partido e assinou a ata como pré-candidata a deputada federal. “Percebemos que era minoria nesta convenção e toda convenção é soberana”, justificou, depois de ler a carta.

Com a decisão de Grace Franco, o PSDB trabalha com a possibilidade de formar chapinha com outros cinco pequenos partidos [PPS, PMN, PV, PEN e PR] apresentando sete candidatos a deputados federais e onze estaduais, além de indicar o nome para compor uma das duas suplências de senador. “Nomes nós temos bastante: José Carlos Machado [que já foi cogitado a vice de Amorim], Roberto Góes, Djenal Gonçalves, Ricardo Franco e tantos outros”, ressaltou o presidente da sigla.

Por Cássia Santana

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Dilma sanciona Plano Nacional de Educação sem vetos


Atualmente, são investidos 6,4% do PIB, segundo o Ministério


A presidenta Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, o Plano Nacional de Educação (PNE). O plano tramitou por quase quatro anos no Congresso até a aprovação e estabelece 20 metas para serem cumpridas ao longo dos próximos dez anos. As metas vão desde a educação infantil até o ensino superior, passam pela gestão e pelo financiamento do setor e pela formação dos profissionais. O texto sancionado pela presidenta será publicado em edição extra do Diário Oficial da União de hoje,26.

O PNE estabelece meta mínima de investimento em educação de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) no quinto ano de vigência e de 10% no décimo ano. Atualmente, são investidos 6,4% do PIB, segundo o Ministério da Educação.

O ministro da pasta, Henrique Paim, disse que está contando com os recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do pré-sal para cumprir as metas estabelecidas, mas reconheceu que o governo terá que fazer um grande esforço. “Como temos dez anos, precisamos fazer uma grande discussão, verificar exatamente as fontes que nós temos e ver no que é preciso avançar. É óbvio que a União terá que fazer um grande esforço, mas sabemos também que os estados e municípios terão que fazer também um grande esforço, um esforço conjunto tanto no cumprimento das metas como no financiamento", disse hoje ,26, em entrevista coletiva sobre a sanção do PNE.
Um ponto que desagradou o governo durante as discussões no Congresso e que foi mantido no texto foi a obrigatoriedade de a União complementar recursos de estados e municípios, se estes não investirem o suficiente para cumprir padrões de qualidade determinados no Custo Aluno Qualidade (CAQ). Sobre o CAQ, o ministro ponderou que primeiro será preciso fazer um grande debate com a participação de governo, estados, municípios e entidades da área de educação para definir como calcular o índice.

Entidades que atuam no setor educacional reivindicavam o veto de dois trechos do PNE. Em carta à presidenta Dilma Rousseff, pediram que fosse excluída a bonificação às escolas que melhorarem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e a destinação de parte dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para programas desenvolvidos em parceria com instituições privadas.

Com a possibilidade de destinação dos recursos também para parcerias com instituições privadas, entram na conta programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni). O texto originalmente aprovado pela Câmara previa que a parcela do PIB fosse destinada apenas para a educação pública.

O ministro defendeu esse ponto e disse que, se não houver parceria com instituições privadas, será difícil avançar. Paim acrescentou que é também uma forma de garantir gratuidade a todos. “São recursos públicos investidos e devemos ter garantia de acesso a todos. Se forneço ProUni, Fies e Ciência sem Fronteiras - ações que tem subsídio ou gratuidade envolvidos - então, estamos gerando oportunidades educacionais”, disse.

Além do financiamento, o plano assegura a formação, remuneração e carreira dos professores, consideradas questões centrais para o cumprimento das demais metas. Pelo texto, até o sexto ano de vigência, os salários dos professores da educação básica deverá ser equiparado ao rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Além disso, em dez anos, 50% desses professores deverão ter pós-graduação. Todos deverão ter acesso à formação continuada.

O texto ainda institui avaliações a cada dois anos para acompanhamento da implementação das metas dos PNE. O ministro Paim, disse que o MEC vai anunciar, em breve, um sistema para acompanhamento do plano e também de medidas para dar suporte aos estados e municípios na construção dos planos de educação.
Fonte: Agência Brasil

Atriz sergipana Diane Velozo promoverá Oficina de Cinema


O Sercine, Festival Sergipe de Audiovisual informa que estão abertas as inscrições para a oficina de Atuação para Cinema, ministrada pela atriz sergipana Diane Veloso e que acontece de 21 a 24 de julho, no SESC, das 14h às 18h. As inscrições acontecerão de 26 de junho a 21 de julho, na Central de atendimento do Sesc Centro, que fica na Rua Dom José Thomaz, São José, das 08h as 18h, taxa única de R$ 25, que será paga no ato da inscrição.
Com um total de 20 vagas, a oficina tem como público-alvo atores iniciantes e profissionais, realizadores e diretores cinematográficos e interessados pelo Cinema, com idade mínima de 16 anos. O objetivo é potencializar, despertar e preparar o corpo do aluno/ator para o diálogo com a linguagem audiovisual, um corpo que reconhece e responde aos estímulos de maneira orgânica, organizada e criativa.
Diane Veloso é atriz , produtora de elenco, preparadora de elenco, apresentadora do programa Olha aí da TV Aperipê,  Diretora Artística do Grupo Caixa Cênica e vocalista da banda “A banda dos corações partidos”. Com mais de 20 anos de experiência nas Artes Cênicas, já atual em diversas peças e filmes, entre eles Elipse (2004), Resfriado (2008), Areia Branca (2008), O Senhor do Labirinto (2010) e Para Leopoldina (2014), esse último também como Diretora. Mais informações Assessoria de Comunicação Sercine: (79) 9878-5675.
Fonte: Sesc

Mulheres estão sendo capacitadas em educação alimentar

Curso do Cozinha Brasil está sendo realizado com IFS
(Foto: Ascom)
O Programa SESI Cozinha Brasil deu início na última quarta-feira,25, a mais um curso de educação alimentar, dessa vez, em parceria com o Instituto Federal de Sergipe (IFS) com apoio da indústria de cimentos Votorantim. Até o início do mês de julho, a meta é capacitar cerca de 100 mulheres participantes do Programa Nacional Mulheres Mil desenvolvido pelo Governo Federal e que fazem o curso de auxiliar de cozinha promovido pelo IFS. As aulas estão sendo ministradas pelas nutricionistas do Cozinha Brasil, com a unidade móvel e acontecem no prédio do IFS, em Aracaju.
“Eu tenho aprendido muitos conhecimentos sobre a higienização e manuseio dos alimentos, melhorando minha saúde e a da minha família. O curso tem mudado minha vida e me dado boas expectativas com relação ao meu futuro profissional. Em breve, pretendo abrir o meu próprio negócio”, diz a dona de casa Flávia dos Santos.
Para a coordenadora do programa Mulheres Mil em Sergipe, Nara Souza, o curso do Cozinha Brasil é essencial para mostrar na prática o que é visto na teoria. “O SESI nesse momento contribui como uma unidade de produção, um laboratório para o início das aulas práticas já que neste semestre as alunas estarão iniciando a disciplina de aproveitamento de resíduos dos alimentos da cozinha e nada mais pertinente do que convidar o Cozinha Brasil que tem como objetivo ensinar a população a aproveitar integralmente os alimentos o que contribui para a redução dos resíduos”. Ainda de acordo com a coordenadora, o programa Mulheres Mil atua desde 2009 no estado, em seis municípios, com cerca de 1200 mulheres atendidas. O programa tem por objetivo atender mulheres de baixa renda e de baixa escolaridade.
O Cozinha Brasil
Além de transformar o que normalmente é jogado fora em pratos novos e nutritivos, os educadores ensinam a reciclar sobras, transformando-as em adubo orgânico. Esses conhecimentos podem ajudar na redução dos gastos das famílias e diminuir também o impacto ambiental causado por resíduos orgânicos. Em nove anos, o programa já percorreu quase dois mil municípios do país. Além disso, Mais de um milhão de pessoas participaram das aulas de educação alimentar e aprenderam a transformar cascas, talos, folhas e sementes em pratos saborosos e ricos em nutrientes - é o chamado: aproveitamento integral dos alimentos.
O programa oferece cursos gratuitos à população, de curta e média duração, ensinando a prática de uma alimentação nutritiva e saudável, com baixo custo, respeitando as diferenças e peculiaridades de cada região. Os alunos aprendem receitas fáceis de fazer visando a utilização integral e a redução do desperdício, o preparo adequado dos alimentos preservando o sabor e os nutrientes, observando a higiene correta do ambiente e do produto manipulado.

Fonte: Unicom/FIES

Grávidas do bairro Bugio recebem atenção a mais da SMS


Mulheres grávidas acompanhadas pela Unidade de Saúde da Família (USF) Lauro Dantas Hora, no bairro Bugio, agora recebem atenção a mais dos profissionais da Saúde de Aracaju.  Através da criação de um ?grupo de convivência para gestantes´, equipes de profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família ( NASF) que atuam na região promovem ações específicas de interação e orientação com as gestantes.

O primeiro encontro do grupo teve início na tarde da quinta-feira, 26, e aconteceu na Igreja Batista do Bugio. A reunião abordou uso de medicamentos, imunização das gestantes, além da importância de exames do pré-natal.

A médica Rosane Oliveira da Silva é especialista em Saúde da Família e explicou que a orientação adequada durante a gestação é de fundamental importância. Segundo Rosane Oliveira, a gravidez é momento de comemoração e também de muitos cuidados, por isso é tão necessário orientar as mulheres da comunidade e passar todas as informações importantes para que tenham uma gravidez tranquila e se sintam mais seguras.

O objetivo do grupo é sanar as dúvidas delas e passar todas as informações importantes para que tenham uma gravidez saudável e sem complicações. Esses encontros contam com a participação de profissionais de saúde de diversas áreas e especialidades. A ideia é possibilitar momentos de aprendizado e reflexão, explicou a médica, citando ainda que as dúvidas mais comuns das grávidas estão ligadas a mudanças no corpo, cuidados com as mamas, saúde bucal, vacinas, alimentação, exercícios,  atividades sexuais, medicamentos e parto.

A médica destacou ainda que cada gestante deve passar por mais de sete consultas de pré-natal durante a gestação. As consultas são ofertadas na própria Unidade de Saúde da Família e duram cerca de 30 minutos.
Atividades acontecem até setembro

As próximas reuniões do grupo acontecerão nos dias 10 e 22 de julho, 5 e 19 de agosto e dia 2 de setembro. A cada reunião serão promovidos debates voltados para cuidados indispensáveis como: dicas para manter uma gravidez mais segura, alimentação saudável, prevenção de DST´s, atividades físicas, direitos e deveres da gestante, aleitamento, parto, desenvolvimento da criança, planejamento familiar e outros temas.

Por: Alexandra Brito

Angélica Guimarães tranquiliza servidores públicos

A presidente da Assembleia Legislativa, deputada estadual Angélica Guimarães (PSC), ocupou a tribuna para tranquilizar os servidores públicos do Estado. Ela assegurou que, mesmo com a antecipação da sessão ordinária da segunda-feira (30) para esta sexta-feira (27), o funcionalismo público não será prejudicado em nada quanto a tramitação das propostas.
“Quero tranquilizar os servidores públicos do meu Estado. Chegaram na quarta-feira (25), os projetos do Poder Executivo. Alguns foram lidos ontem mesmo e outros já foram lidos hoje. Estamos fazendo um esforço concentrado para que eles tramitem nas comissões temáticas. Todos queremos resolver essa questão e, com certeza, o faremos em tempo hábil, quando tudo será apreciado e votado nesta Casa”, garantiu a presidente.
Angélica Guimarães garantiu que a preocupação dela e dos demais parlamentares é para que os servidores não fiquem prejudicados. “Tenham certeza que esta Casa só sairá do recesso quando os projetos que beneficiam os servidores forem aprovados. Tem os delegados de polícia, os servidores do Samu e muitos outros que estão insatisfeitos. Venham discutir com os deputados que eles (projetos) ainda estão tramitando. Tenham certeza que nós vamos pautar esses projetos em tempo hábil no sentido que os trabalhadores obtenham ganhos reais em seus salários”.
Adventistas – Na oportunidade, Angélica Guimarães também fez uma saudação à igreja adventista. “Temos o Pastor Passos aqui na Casa e hoje recebemos a visita do Pastor Marcos Militão, presidente da Missão Sergipe. A Igreja Adventista iniciou suas atividades em Sergipe no ano de 1924 e hoje está presente em 209 países, sendo frequentada por 19 milhões de fieis de todos os continentes. Nós sabemos o trabalho social que a igreja presta em todos os Países, inclusive em Sergipe, onde temos um grupo de jovens que realiza um trabalho fantástico. São 22 mil membros em todo Estado”.

Antes de concluir, Angélica fez questão de enfatizar os projetos de mutirão durante o natal e o trabalho educativo dos voluntários da Igreja Adventista. “Queremos nos congratular com todos os Adventistas do País, demonstrando o trabalho social que a igreja faz em todo mundo. Eles costumam dizer que estão salvando vidas e buscando almas para Jesus. Quero desejar meus sinceros votos de parabéns para este exército de pessoas que exercem esse trabalho evangélico e social”.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Recepcionistas dos Camarotes acolhem pessoas e turistas vestidas a caráter


Fotos: Ana Lícia Menezes

Com uma animação, em estilo e mistura de ritmos, elas trazem com um sorriso no rosto e vestidas a caráter, uma simples simpatia e energia para tratar todo mundo bem, mesmo passando altas horas da madrugada e desejando boa vinda ao público que por ali chegam. Assim são os recepcionistas dos camarotes espalhados pelo Forró Caju.
Além das atrações serem boas, para elas é uma expectativa enorme, em uma só mistura de copa e festejos juninos. É o que comenta a recepcionista Giovanna Leite. "É muito bom poder recepcionar as pessoas, porque todo o dia tem muita gente não só no camarote, mas do lado de fora também".  Mesmo trabalhando há alguns anos no Forró Caju como recepcionista, ela conta que esse foi o ano mais movimentado.
Trabalhando como recepcionista pela Maxi Promoções, a recepcionista Sayanne Menezes, acha um honra trabalhar recebendo o público. "Quando somos pequenas usamos essas roupas, mas quando crescemos não temos esse costume. E trabalhando é uma forma de participar mais do São João de Aracaju, dessa belíssima tradição. É uma maravilha", afirma ela.

Os recepcionistas despejam a alegria de levar uma simples simpatia e energia para o público que por ali passa. Estando surpreso e se sentindo satisfeito em trabalhar pela sua primeira vez, pela empresa Petrobras, o recepcionista Sandro Bonfim fala um pouco desse trabalho. "É uma alegria imensa, principalmente fazendo uma recepção de algumas  pessoas que vêm de fora prestigiar o Forró Caju, que é uma festa muito linda. Mim sinto honrado em recepcionar principalmente os Turistas", disse.

Adierson palestra para Conselho de Jovens Empreendedores

Adierson Monteiro lembrou  figura de Dona Gina, Maria Virgínia Leite Franco, de 97 anos, que era viúva do ex-governador Augusto Franco. O empresário dirigiu profundos pêsames ao ex-governador Albano Branco e demais familiares, os quais ele muito estima. 

O empresário Adierson Monteiro foi o palestrante convidado do encontro desta quinta-feira, 05, do Conselho de Jovens Empreendedores de Sergipe.

O empresário Adierson Monteiro foi o palestrante convidado do encontro desta quinta-feira, 05, do Conselho de Jovens Empreendedores de Sergipe. Adierson contou da sua experiência na presidência da empresa de ônibus Viação Progresso, que começou a atuar em terra sergipana nos anos 80, e desde então vem movimentando o mercado de trabalho para rodoviários, e desenvolvendo projetos de importante cunho social. O empresário falou ainda da atuação, por certo tempo, à frente da TV Cidade e do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju. Para ele, a participação dos jovens no meio empresarial rejuvenesce as ideias visionárias para fortalecimento do setor, que, por sua vez, contribui diretamente com o desenvolver o país.

 “É necessário que o país ofereça melhores condições para criação de novas empresas, novos empresários. Com isso a nação cresce, o Estado cresce, novos empregos surgem e a qualidade do serviço prestado aumenta”, defendeu ele. Na oportunidade, como pré-candidato a deputado federal, Adierson também respondeu perguntas dos jovens empresários sobre seus conceitos a cerca da legislação que ampara, e em certos momentos limita, o setor empresarial.
Pesar
Embora muito feliz com o convite para palestra no encontro do CJE, Adierson Monteiro passou o restante do dia em lamento pela partida, nesta quinta-feira, da Dona Gina, a Maria Virgínia Leite Franco, de 97 anos, que era viúva do ex-governador Augusto Franco. O empresário dirigiu profundos pêsames ao ex-governador Albano Branco e demais familiares, os quais ele muito estima. 


Clemilda será homenageada dia 27 em concerto da 'Gente Sergipana'

A homenagem acontece dia 27 às 20h no Museu da Gente

As homenagens a cantora Clemilda Ferreira da Silva continuam no ‘São João da Gente Sergipana’, realizado pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com a promoção do Museu da Gente Sergipana e apoio cultural do Café da Gente. Após o sucesso da abertura da exposição ‘Clemilda Morena dos Olhos Pretos’, a próxima homenagem ficará por conta de muita música. Dia 27, sexta-feira, às 20h, no Teatro Tobias Barreto, será realizado um concerto junino com a interpretação de canções de Clemilda e participação de convidados especiais. A abertura desse momento marcante ficará por conta da Quadrilha Junina ‘Xodó da Vila’.
A Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) receberá a Orquestra Sanfônica de Aracaju e os cantores Sergival, Virgínia Fontes e Marluce para juntos fazerem o público recordar algumas das principais canções da Rainha do Forró. Ao todo, treze músicas do repertório de Clemilda serão executadas com arranjos da ORSSE, entre elas ‘Morena dos Olhos Pretos’, ‘Prenda o Tadeu’ e ‘Bilhete pra comadre Dinha’.
Ao longo dos seus 50 anos de carreira artística, a cantora se dedicou a disseminar sua arte para além das fronteiras sergipanas através do autêntico e divertido forró, enriquecendo a diversidade cultural não só de Sergipe, mas do Brasil. Por isso, torna-se merecedora de homenagens que acima de tudo compartilham com o povo a sua história de vida e a sua obra artística, composta por canções que divertem, falam do cotidiano, exaltam Sergipe e principalmente se reportam a manifestações tradicionais do nordeste brasileiro.
Para o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, o concerto é uma oportunidade de homenagear a cantora Clemilda de um jeito especial, promovendo o diálogo entre as diversas formas de manifestações artísticas. “Esse concerto nasceu de uma ideia que a gente tem persistido aqui no Museu da Gente Sergipana que é dar antenas às raízes e promover diálogos entre as culturas, entre as artes, entre as formas de expressão. Então, unir a música tradicional da Clemilda e o estilo da Orquestra Sanfônica com o arranjo de música erudita, além de colocar a quadrilha para receber o público, é movimentar esse caldo cultural que é a cultura nordestina, brasileira, que é a diversidade cultural sergipana”.

A programação do ‘São João da Gente Sergipana’ continua no dia 29 com transmissão ao vivo do Programa Puxa o Fole, com o cantor sergipano Sergival, que é originalmente realizado na Rádio Nacional, no Rio de Janeiro, mas no último domingo de junho será transmitido diretamente do auditório do Museu da Gente Sergipana.

Fonte: Ascom Museu da Gente