A presidenta Dilma voltou a defender que a taxa de desemprego no país continua baixa, apesar de estar há seis meses sem ceder, que a inflação está sob controle e
que o Brasil não é alvo da desconfiança de investidores internacionais.
"Esse é o ponto, é outra situação macroeconômica (comparada à época de FHC), somos capazes para criar 826 mil empregos (no semestre). Em quatro anos 4,4 milhões (de novas vagas)", argumentou.
A taxa de desemprego do Brasil surpreendeu em junho ao subir para 6%, marcando o sexto mês seguido que não cede e o patamar mais alto desde abril de 2012, ao mesmo tempo em que o rendimento da população caiu pela quarta vez seguida.
Questionada se estava com o discurso afiado para buscar a reeleição, Dilma rejeitou que esse fosse o objetivo da comparação. "Não estou pronta para discurso de campanha, estou pronta para defender o meu governo."
Dilma também repudiou as críticas que apontam desconfiança dos investidores no Brasil e lançam dúvidas sobre o interesse nos programas de concessão em infraestrutura, uma das apostas do governo para manter o nível de geração de empregos e dar impulso ao crescimento econômico. A presidente questionou como é possível esse cenário de desconfiança diante do volume de Investimento Externo Direto (IED) que tem ingressado no país nos últimos meses.
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